Japoneses confirmam identificação do elemento número 113 da tabela periódica
- Reprodução
Uma equipe de pesquisadores do centro japonês Riken confirmou nesta quinta-feira a identificação do elemento número 113 da tabela periódica, de caráter sintético e com o nome provisório de Unúntrio.
Em comunicado, o instituto estatal japonês se atribuiu o descobrimento do novo elemento, cujo achado é disputado com um grupo conjunto de pesquisadores russos e americanos que realizou pesquisas paralelas.
Os resultados da pesquisa realizada pelo Riken serão publicados na edição de janeiro do jornal da União Internacional de Química Pura e Aplicada (IUPAC), a máxima autoridade neste campo, e responsável por determinar a autoria dos descobrimentos.
Se a IUPAC confirmar que a equipe japonesa foi a autora dos experimentos decisivos para o achado, esta terá o direito de dar o nome oficial ao novo elemento da tabela periódica.
A equipe russa-americana foi a primeira a anunciar a descoberta do elemento 113 em 2003, embora o centro japonês afirme ter recopilado em 2012 dados conclusivos para confirmar sua existência.
O novo elemento sintético conta com 113 prótons em seu núcleo, e foi identificado por uma equipe liderada pelo cientista japonês Kosuke Morita, da Universidade de Kyushu (sul do Japão).
Morita conseguiu sintetizar o elemento em três ocasiões através de um método consistente de fazer colidir íons de zinco sobre uma camada ultrafina de Bismuto.
"Agora que demonstramos de forma conclusiva a existência do elemento 113, planejamos seguir investigando o território inexplorado do elemento 119 e além", afirmou Morita no comunicado.
"Algum dia, esperamos chegar à ilha dos elementos estáveis", acrescentou o pesquisador japonês.
Os elementos sintéticos não aparecem de forma natural e são gerados artificialmente através de experimentos, e até o momento foram criados 24 elementos deste tipo -entre eles o plutônio-, embora todos eles sejam instáveis, lembrou o Riken.
Em comunicado, o instituto estatal japonês se atribuiu o descobrimento do novo elemento, cujo achado é disputado com um grupo conjunto de pesquisadores russos e americanos que realizou pesquisas paralelas.
Os resultados da pesquisa realizada pelo Riken serão publicados na edição de janeiro do jornal da União Internacional de Química Pura e Aplicada (IUPAC), a máxima autoridade neste campo, e responsável por determinar a autoria dos descobrimentos.
Se a IUPAC confirmar que a equipe japonesa foi a autora dos experimentos decisivos para o achado, esta terá o direito de dar o nome oficial ao novo elemento da tabela periódica.
A equipe russa-americana foi a primeira a anunciar a descoberta do elemento 113 em 2003, embora o centro japonês afirme ter recopilado em 2012 dados conclusivos para confirmar sua existência.
O novo elemento sintético conta com 113 prótons em seu núcleo, e foi identificado por uma equipe liderada pelo cientista japonês Kosuke Morita, da Universidade de Kyushu (sul do Japão).
Morita conseguiu sintetizar o elemento em três ocasiões através de um método consistente de fazer colidir íons de zinco sobre uma camada ultrafina de Bismuto.
"Agora que demonstramos de forma conclusiva a existência do elemento 113, planejamos seguir investigando o território inexplorado do elemento 119 e além", afirmou Morita no comunicado.
"Algum dia, esperamos chegar à ilha dos elementos estáveis", acrescentou o pesquisador japonês.
Os elementos sintéticos não aparecem de forma natural e são gerados artificialmente através de experimentos, e até o momento foram criados 24 elementos deste tipo -entre eles o plutônio-, embora todos eles sejam instáveis, lembrou o Riken.
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