Dilma se reunirá com partidos da base para 'ouvir queixas' e 'detectar infiéis'
A presidente Dilma Rousseff vai iniciar nesta terça-feira (15) uma série de reuniões com os partidos de sua base aliada para ouvir os descontentamentos dos parlamentares e, assim, tentar mapear os infiéis ao governo em votações importantes no Congresso, principalmente relacionadas ao processo de impeachment.
A decisão foi tomada pela presidente nesta segunda-feira (14) durante reunião de sua coordenação política, no Palácio da Alvorada.
O ministro Antonio Carlos Rodrigues (Transportes) havia pedido uma audiência para o seu partido, o PR, e Dilma e seus auxiliares acordaram em estender a ideia às outras siglas. Ricardo Berzoini (Secretaria de Governo) ficou responsável por agendar para esta semana os encontros com os presidentes dos partidos e suas bancadas, na Câmara e no Senado.
No Planalto a ordem é não tolerar mais que aliados com cargos no governo adotem posição dúbia ou defendam a deposição de Dilma. Na última semana, a presidente sofreu derrotas no Legislativo, como a deposição do líder do PMDB na Câmara, Leonardo Picciani (PMDB-RJ), ligado ao governo, e a vitória da chapa favorável ao impeachment para a comissão especial que decidirá sobre o tema.
Dilma disse que quer ouvir os parlamentares e presidentes de cada partido separadamente, para saber das queixas específicas e tentar saber o que ainda "está faltando" para a base.
'CELERIDADE'
A presidente fez também uma avaliação sobre a sessão do STF (Supremo Tribunal Federal), marcada para esta quarta-feira (16), que vai definir o rito do impeachment.
Dilma disse que espera "celeridade" da corte e que o processo possa ser definido rapidamente. Ela voltou a dizer que retardar a votação do impeachment, como quer a oposição e o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), vai paralisar o país e aprofundar a crise política e econômica.
A decisão foi tomada pela presidente nesta segunda-feira (14) durante reunião de sua coordenação política, no Palácio da Alvorada.
O ministro Antonio Carlos Rodrigues (Transportes) havia pedido uma audiência para o seu partido, o PR, e Dilma e seus auxiliares acordaram em estender a ideia às outras siglas. Ricardo Berzoini (Secretaria de Governo) ficou responsável por agendar para esta semana os encontros com os presidentes dos partidos e suas bancadas, na Câmara e no Senado.
No Planalto a ordem é não tolerar mais que aliados com cargos no governo adotem posição dúbia ou defendam a deposição de Dilma. Na última semana, a presidente sofreu derrotas no Legislativo, como a deposição do líder do PMDB na Câmara, Leonardo Picciani (PMDB-RJ), ligado ao governo, e a vitória da chapa favorável ao impeachment para a comissão especial que decidirá sobre o tema.
Dilma disse que quer ouvir os parlamentares e presidentes de cada partido separadamente, para saber das queixas específicas e tentar saber o que ainda "está faltando" para a base.
'CELERIDADE'
A presidente fez também uma avaliação sobre a sessão do STF (Supremo Tribunal Federal), marcada para esta quarta-feira (16), que vai definir o rito do impeachment.
Dilma disse que espera "celeridade" da corte e que o processo possa ser definido rapidamente. Ela voltou a dizer que retardar a votação do impeachment, como quer a oposição e o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), vai paralisar o país e aprofundar a crise política e econômica.
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