terça-feira, 31 de maio de 2016

Como a internet influencia secretamente nossas escolhas


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Image captionEmpresas de tecnologia utilizam a noção do "empurrãozinho" para influenciar usuários
Em uma época na qual softwares nos dizem no que devemos pensar, uma prática um pouco mais antiquada tem ganhado destaque no noticiário: o trabalho de um seleto grupo de enigmáticos indivíduos que decidem o que é e o que não é notícia.
Recentemente foi divulgado que o Facebook usa pessoas para selecionar quais assuntos são ou não vistos por seus usuários. Ironicamente, o problema da rede social é a falta de um algorítmo específico.
A argumentação mais polêmica que surgiu com a notícia foi a de que a seleção de "trending topics" do site teria um viés anticonservador. Ou seja, o Facebook esconderia notícias e opiniões mais conservadoras de maneira desproporcional, algo que a empresa negou veementemente.
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Mas, segundo o site de tecnologia Gizmodo, o primeiro a noticiar o fato, o Facebook teria dois motivos para se envergonhar.
O primeiro é a presença de funcionários de carne e osso, o que prejudicaria a "ilusão de um processo de seleção de notícias mais isento"; o segundo é o fato de esses "curadores de notícias" aparentemente serem tratados como se fossem um software, operando fora de qualquer parâmetro editorial mais rigoroso e trabalhando para atingir metas quantitativas.

O 'empurrãozinho'

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Image captionFacebook usa pessoas para selecionar 'trending topics'
Questão ética à parte, a verdade é que a plataforma de compartilhamento de informações mais poderosa do mundo ainda não é capaz de selecionar, sem humanos, o que é visto por seus usuários.
Meios como o Facebook estão selecionando as notícias e as informações que consumimos sob títulos chamativos como "trending topics" ou critérios como "relevância". Mas nós praticamente não sabemos como isso tudo é filtrado.
Isso é importante porque mudanças sutis nas informações às quais somos expostos podem transformar nosso comportamento.
Para entender isso, pense nesse insight vindo da ciência comportamental e que tem sido amplamento adotado por governos e outras autoridades em todo o mundo: o "empurrãozinho".
Isso consiste em usar táticas discretas para nos incentivar a adotar um certo comportamento. Um exemplo conhecido é fazer da doação de órgãos algo obrigatório, a não ser que o indivíduo se manifeste contrariamente. O resultado é que mais pessoas acabam doando.
Críticos dessa abordagem argumentam que esse "empurrãozinho" está acabando com a decisão informada.
"Em vez de explicar a questão e ajustar a política para o desejo da população, o 'empurrão' ajusta a vontade da população à política que se quer implantar", explica o escritor britânico Nick Harkaway em um artigo para o Instituto de Arte e Ideias.
"A escolha é uma habilidade, um hábito que precisa ser praticado para funcionar melhor."

O fim da 'decisão informada'?

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Image captionA tecnologia pode influenciar nossas decisões sem nos darmos conta
E como esses "empurrõezinhos" se aplicam no mundo digital?
Quando navegamos na internet, enfrentamos escolhas continuamente - do que comprar ao que acreditar - e engenheiros e designers também podem sutilmente manejar nossas decisões nesse ponto.
Afinal, não é só o Facebook que está no jogo das seleções de informações. Sistemas de recomendação cada vez mais afiados estão na dianteira do atual boom da inteligência artificial, da tecnologia "vestível"e da chamada internet das coisas.
Do Google à Apple e à Amazon, o truque está em entregar ao usuário informações perfeitamente personalizadas. No entanto, o que está em jogo não é tanto a questão "homem X máquina", mas sim a disputa "decisão informada X obediência influenciada".
Quanto mais informações relevantes tivermos nas pontas dos dedos, melhor equipados estamos para tomar decisões. Isso é um dos princípios fundamentais da tecnologia da informação quando vista como uma força positiva.
O filósofo especializado em tecnologia Luciano Floridi, autor do livro The Fourth Revolution ("A Quarta Revolução"), usa a expressão "design pró-ético" para descrever esse processo: uma apresentação equilibrada de informações claras que nos impele a abordar conscientemente uma decisão importante, e nos responsabilizarmos por ela.
Para Floridi, os sistemas de informação deveriam expandir - e não contrair - nosso engajamento ético, tentando resistir à tentação de nos influenciar.

'Cutucadas' invisíveis

Isso, no entanto, gera algumas tensões fundamentais: entre a conveniência e a deliberação; entre o que o usuário deseja e o que é melhor para ele; entre a transparência e o lado comercial.
Quanto mais os "sistemas" souberem sobre você em comparação ao que você sabe sobre eles, há mais riscos de suas escolhas se tornarem apenas uma série de reações a "cutucadas" invisíveis.
E o equilíbrio entre o que está acontecendo no mundo e o que o usuário fica sabendo está cada dia mais pendendo para o lado da ignorância individual.
Não há um simples antídoto para essa situação, assim como nenhuma grande conspiração. De fato, a combinação bem realizada do uso de softwares com a curadoria humana está se tornado o único caminho pelo qual esperamos poder navegar os exabytes de dados que se acumulam pelo mundo.
Mas vale a pena lembrarmos que aqueles que projetam a tecnologia que utilizamos têm objetivos diferentes dos nossos - e que navegar com sucesso significa deixar de acreditar que existe uma saída para a parcialidade humana.

Temer admite onda de violência contra mulher e anuncia núcleo de proteção

Alan Marques/Folhapress
Michel Temer chega para participar de reunião com Alexandre de Moraes (Justiça)
Michel Temer chega para participar de reunião ao lado de Alexandre de Moraes (Justiça)
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O presidente interino, Michel Temer (PMDB), reconheceu nesta terça-feira (31) que o país atravessa uma onda crescente de violência permanente contra a mulher e avaliou que a sociedade brasileira tem se constrangido e se acanhado diante de episódios recentes.
Na abertura da reunião com secretários da segurança pública do país, o peemedebista também lembrou de ataques motivados por preconceito contra negros e homossexuais e defendeu que os diferentes entes da federação atuem "juntos de mãos dadas" para tentar reduzir os casos de violência.
"Neste momento, o que estamos assistindo é uma onda crescente de violência em diferentes setores, em especial contra a mulher", disse. "É necessário minorar esse mal que afeta enormemente a nossa sociedade, que se avexa, se acanha, se constrange com fatos dessa natureza", acrescentou.
Alan Marques/Folhapress
O presidente interino Michel Temer participa de reunião com secretários da Segurança Pública em Brasília
Michel Temer participa de reunião com secretários da Segurança Pública, em Brasília
O peemedebista reconheceu que não é da competência do governo federal atuar na área da segurança pública, mas ponderou que o Palácio do Planalto pode ajudar a coordenar as iniciativas estaduais de combate à violência contra a mulher.
Nesse sentido, ele anunciou a formação do Núcleo de Proteção à Mulher, subordinado ao Ministério da Justiça, e criticou a criação de comissões para discutir o problema no país, as quais, segundo ele, não adotam soluções efetivas.
"O órgão que está sendo criado é para ajudar a coordenar e levantar os trabalhos de combate à violência contra a mulher. Nós precisamos acabar com essa história no país de que, toda vez que tem um problema, cria-se uma comissão. Se é criada uma comissão, é porque nada vai sair", criticou.
O presidente interino ressaltou as dificuldades econômicas pelas quais o país atravessa, mas garantiu que o governo federal poderá contribuir com auxílios e convênios financeiros a governos estaduais.
Na abertura, Temer defendeu ainda a realização de reuniões permanentes do Ministério da Justiça com as secretarias estaduais para discutir a elaboração de programas ou medidas de combate à violência contra a mulher.
'BICO OFICIAL'
Em discurso, o ministro Alexandre de Moraes (Justiça) também enumerou medidas adotadas em São Paulo que podem ser expandidas para o país, como o inquérito eletrônico para as delegacias da mulher e a criação de uma rede informatizada de medidas restritivas cíveis e criminais.
Segundo ele, a ideia é que os policiais militares tenham acesso em tablets a informações completas de eventuais agressores em rondas nas ruas, possibilitando que sejam detidos em episódios de perseguições a mulheres.
O ministro também defendeu convênio financeiro para o pagamento de diárias especiais a policiais militares para que realizem o chamado "bico oficial" em áreas com maior incidência de violência doméstica.
A iniciativa de convocar uma reunião partiu da denúncia na semana passada de um estupro coletivo de uma adolescente de 16 anos em uma comunidade no bairro da Praça Seca, na zona oeste da capital fluminense.
Nas redes sociais, circulam imagens da vítima que aparece ferida e desacordada. Na gravação, um grupo de homens, em meio a risadas, diz que ela foi violentada por "mais de 30". A ausência de um rápido posicionamento do presidente interino sobre o caso gerou críticas na redes sociais.

Desemprego bate recorde histórico e chega a 11,5 milhões no Brasil

O volume de desempregados cresceu 42,1% na comparação com o mesmo período de 2015
Reuters
É a maior taxa de desemprego no Brasil desde 2012Dario Oliveira/Código19/Estadão Conteúdo
A taxa de desemprego no Brasil foi acima de 11% no trimestre encerrado em abril, novo recorde, com quase 11,5 milhões de trabalhadores sem posto e renda em queda, em meio ao cenário de forte recessão econômica, inflação elevada e confiança abalada.
A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua mostrou que a taxa de desemprego chegou a 11,2% nos três meses até abril, contra 10,9% no primeiro trimestre renovando a máxima da série histórica iniciada em 2012, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta terça-feira.
No mesmo trimestre de 2015, a taxa de desemprego havia sido de 8,0%.
Ainda segundo a Pnad Contínua, o número de desempregados no trimestre até abril foi a 11,411 milhões, salto de 42,1% em relação a um ano antes, ou 3,383 milhões de pessoas a mais procurando emprego, também recorde. No primeiro trimestre, havia 11,089 milhões de desempregados.
A pesquisa mostrou ainda que a população ocupada registrou recuo de 1,7 % sobre igual período de 2015, ou 1,545 milhão de pessoas a menos em relação ao ano passado.
O IBGE informou ainda que a rendimento médio da população ocupada teve perda de 3,3 por cento na comparação com o mesmo período de 2015, para  R$ 1.962.
Em abril somente, o Brasil fechou 62.844 vagas formais de trabalho, acumulando no ano perda líquida de 378.481 empregos na série com ajustes, segundo dados do Ministério do Trabalho. (Por Rodrigo Viga Gaier e Camila Moreira)

Relatório que pode pedir cassação de Cunha é entregue e será lido amanhã no Conselho de Ética

Relator disse que fez texto técnico e não cedeu a pressões

Relator Marcos Rogério (DEM-RO) entrega parecer ao presidente do Conselho José Carlos Araújo (PR-BA)R7
O deputado Marcos Rogério (DEM-RO),relator do processo no Conselho de Ética contra o deputado afastado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), entregou o seu relatório nesta terça-feira (31), ao presidente do colegiado, deputado José Carlos Araújo (PR-BA). De acordo com Rogério, seu parecer, que tem 84 páginas, foi técnico. O relatório deve pedir a cassação do mandato de Cunha. 
O relatório será lido em sessão marcada para as 14h desta terça (1º) e deve ser votado na próxima terça (7). 
O parlamentar disse que conseguiu se manter dentro da análise técnica apesar de ter sofrido pressões tanto dos defensores de Cunha como de parlamentares que querem a sua cassação. Para ele, o trabalho não foi prejudicado pela limitação imposta pelo vice-presidente da casa, Waldir Maranhão (PP-MA), que exigiu que o parecer se restrinja ao fato de Cunha supostamente ter mentido sobre contas na Suíça, e não nas denúncias posteriores de possível recebimento de propina.
Marcos Rogério assegurou que o documento reproduz o conjunto das provas que foram coletadas durante a fase de instrução.
— Tanto as provas materiais, quanto as provas testemunhais. O nosso relatório leva em consideração o conjunto das provas, mas mesmo discordando da vice-presidência da Casa há respeito a elas.
Nos bastidores, os deputados que compõe o conselho apostam em uma votação apertada pela cassação de Cunha. Apoiadores de Cunha acreditam que o parlamentar pode ser absolvido por 11 a 10. Já os deputados que defendem a cassação contabilizam placar de 10 a 10, com o voto de minerva do presidente, que deve votar pela cassação. 
Ao aprovar a abertura de processo contra Cunha, o conselho teve placar de 11 a 9. 
Seis meses de processo
A apresentação do relatório do processo ocorre quase seis meses depois do início das investigações de quebra de decoro do deputado afastado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) no Conselho de Ética da Câmara. Eduardo Cunha é acusado de ter ocultado contas bancárias no exterior. 
Em abril, o vice-presidente da Câmara, deputado Waldir Maranhão (PP-MA), decidiu limitar a investigação sobre Cunha no Conselho de Ética, determinando que o deputado não seja investigado sobre as acusações de que teria recebido propina, conforme relato de delatores da operação Lava Jato, mas apenas sobre as contas bancárias. Cunha nega ser o titular dessas contas, e diz ser apenas o beneficiário de fundos geridos por trustes.
Eduardo Cunha está afastado do mandato e da presidência da Casa desde o início do mês por decisão do ministro Teori Zavascki, relator da Operação Lava Jato no STF, acatando um pedido do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, que acusou Cunha de tentar interferir na condução das investigações da operação. No último dia 17 de maio, o Conselho ouviu as últimas testemunhas arroladas pela defesa, após oitivas com pessoas indicadas pelo próprio relator. O representado pôde se manifestar no dia 19, quando negou as acusações, reiterou que não é titular das contas no exterior e é apenas beneficiário de um truste.

segunda-feira, 30 de maio de 2016

Deputado rabino lutará pela construção do Terceiro Templo

Yehuda Glick é aliado de muçulmanos que creem em Jesus



Deputado rabino lutará pela construção do Terceiro TemploDeputado rabino lutará pela construção do Terceiro Templo
Embora tenha nascido nos Estados Unidos, Yehuda Glick é um dos rabinos com maior visibilidade em Israel nos últimos anos. Diretor-executivo do Instituto do Templo, há anos ele faz campanha para expandir o acesso judaico ao Monte do Templo. Defende ainda a construção imediata do terceiro templo.
Ao assumir como o mais novo deputado do Parlamento de Israel (Knesset), ele precisou renunciar a sua cidadania americana e precisa submeter-se à proibição de, como todos os outros parlamentares, subir ao monte do Templo.
Pertencente ao Likud, partido do premiê Benjamin Netanyahu, ele substitui o ex-ministro da Defesa, Moshe Yaalon. O novo ocupante da pasta é Avigdor Lieberman. Com ele e Glick, o cenário político israelense assume uma configuração mais identificada com o ultranacionalismo.
Isso significa menos diálogo com os palestinos sobre uma divisão do território israelense, na chamada “solução dos dois estados”.
O rabino Glick ficou muito conhecido após ter sobrevivido a uma tentativa de assassinato dois anos atrás, quando um palestino disparou à queima-roupa quatro tiros no seu peito. O fato de ele ser agora um congressista e com força política, gerou expectativa sobre como será sua luta pela reconstrução do Templo, assunto evitado pelo governo. Afinal, ele continua ligado ao Instituto do Templo.
Em seu primeiro pronunciamento, deputado Yehuda avisou: “Enquanto eu estiver aqui, farei tudo o que estiver em meu alcance para acabar com a injustiça que acontece todos os dias no local mais sagrado do mundo”.

Aliança com muçulmanos que creem em Jesus

A atuação do rabino Yehuda Glick é marcada por diferentes questões proféticas. Afinal, ele é um dos grandes incentivadores da retomada dos sacrifícios no que será o Terceiro Templo.  Contudo, ano passado ele fez uma visita à Turquia e participou de um encontro com líderes religiosos muçulmanos, sendo recebido como convidado de honra.
Ele afirmou na ocasião que estava lá para “a promoção do diálogo entre os crentes em um Deus Único. Quando falo sobre a liberdade de culto, direitos humanos, respeito a todas as outras pessoas, é isso que eu quero dizer isso. Minha missão está profundamente ligada à visão dos profetas que tornaram o Monte do Templo uma casa de oração para todas as nações”.
Um dos líderes muçulmanos aliados de Glick é Adnan Oktar, apresentador de um programa de TV exibido em todo Oriente Médio. Ele defende uma aliança entre judeus e muçulmanos. Além disso, fala abertamente sobre a chegada de um messias muçulmano [Mahdi], que em breve se revelará ao mundo. Porém, avisa que antes disso, ocorrerá o retorno de Jesus, que os muçulmanos chamam de “profeta Isa”.
Jesus teria como função ajudar o Mahdi em sua missão de converter o mundo todo ao Islã. Sua aparição seria para revelar que ele não é o filho de Deus, tampouco foi crucificado ou ressuscitou dos mortos. Ele contaria que, na verdade, é um seguidor do islamismo. Para provar sua condição, fará muitos milagres.
Oktar apoia a reconstrução de um Templo no alto do Monte, mas ao lado das Mesquitas. Afirmou que busca influenciar outros líderes islâmicos para apoiarem a construção desse Templo. Contudo, a afirmação mais surpreendente foi: “vamos ver o Messias, vamos ver o Templo de Salomão, vamos todos juntos orar lá, se Deus quiser”. Com informações de Israel National NewsJTA e Jewish Press

Como usar Google Maps sem conexão de internet


Pedestre procurando o caminho por meio de appImage copyrightTHINKSTOCK
Image captionJá é possível ficar desconectado sem se perder
Desde que o Google Maps se tornou o aplicativo de localização mais usado pelos donos de smartphones, parece não haver mais desculpas para se perder por aí.
Mas... e se sua franquia de plano de dados se esgotou? Ou pior, se você está em um lugar remoto e, assim sem conexão?
O serviço, criado em 2005, tem uma solução simples para isso: baixar os mapas com antecedência.
A seguir, explicamos como fazer isso:

Localize a área

Abra o app Google Maps no celular e insira o nome da cidade ou da área de seu interesse.
Ao mostrar o mapa, o aplicativo exibirá o nome do lugar em uma barra branca que fica na parte inferior da tela.
Passo a passo de como fazer download de mapa no aplicativo Google MapsImage copyrightGOOGLE
Image caption1) Busque o lugar; 2) Pressione o nome; 3) Faça o download

Selecione

Ao pressionar sobre o nome do local nessa barra branca, aparecerá um menu com as opções de salvar, compartilhar ou fazer o download do mapa.
Escolha a última opção. Você visualizará, então, um aviso alertando sobre o espaço que o arquivo ocupará em seu telefone e lembrando quanta memória ainda resta no aparelho. O download máximo permitido é de uma área de 120 mil km².

Faça o download

O aplicativo pedirá que você dê um nome ao arquivo e, feito isso, começará a baixá-lo.
Conforme o Google explica em seu blog, o Maps passa a funcionar automaticamente no modo offline quando o celular perde a conexão com a rede.
Passo a passo de como fazer download de mapa no aplicativo Google MapsImage copyrightGOOGLE
Image caption1) App alertará sobre espaço; 2) Nomeie o arquivo; 3) Mapas ficam no menu "Áreas off-line"

Acesse o mapa

É possível acessar os mapas armazenados em seu celular ao pressionar o símbolo localizado ao lado esquerdo da barra de busca de endereços, no topo da tela.
Na metade do menu que será aberto em seguida, selecione a opção "Áreas off-line".
Os mapas ficam guardados por 30 dias. Depois, são apagados automaticamente para liberar espaço em seu telefone.
Segundo o blog do Google, você não apenas conseguirá visualizar o mapa quando estiver sem internet, mas também poderá obter direções passo a passo para chegar a seu destino, procurar lugares específicos e ler informações úteis sobre estabelecimentos, como horário de abertura, contato e avaliação de usuários.